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Atualizações da base de dados do Atlas Digital Geoambiental

22/08/2017

Iniciamos o segundo Semestre de 2017 com atualizações de dados no Atlas Digital Geoambiental.

Foram atualizadas as seguintes camadas dos temas Geossistemas Fruginosos de Minas Gerais e Municípios de Minas Gerais:

Abastecimento Público

Fonte: Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – SEMAD 12/2015 (Datum original SAD 69).
Descrição: Informações sobre abastecimento público retirados da base de dados de outorga superficial da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Cavidades Naturais

Fonte: Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas (CANIE). Responsável: Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas – CECAV. Data da incorporação dos dados: 31/03/2017.

Descrição: Cavidades geoespacializadas a partir da integração dos dados oriundos de:
* levantamentos de campo realizados pela equipe técnica do CECAV,
* estudos e pesquisas submetidos ao Ibama e ao CECAV,
* bibliografia especializada,
* CNC – Cadastro Nacional de Cavernas do Brasil, da Sociedade Brasileira de Espeleologia – SBE,
* CODEX – Cadastro Nacional de Cavernas, REDESPELEO BRASIL.

Esses arquivos não representam todo o universo de cavernas existentes no território brasileiro. Eles reúnem unicamente a pequena porção de cavidades que já foram prospectadas, por pessoas físicas.

Outorgas de usos diversos

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA, 2017 (Datum original SAD 69).
Descrição: Informações sobre os processos de outorga obtidas através da página de Coordenação de Outorga da ANA.

Títulos Minerários

Fonte: Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM, 2017.
Descrição: Processos minerários em tramitação no DNPM. Sistema de referência com informações atualizadas relativas às áreas dos processos minerários cadastrados no DNPM, associadas a outras
informações geográficas de interesse ao setor produzidas por órgãos públicos, proporcionando ao usuário uma consulta aos dados e análises relacionais de caráter espacial.

Unidades de Conservação e Áreas Protegidas

Fonte: Diretoria de Áreas Protegidas (DIAP) do Instituto Estadual de Florestas (IEF) de Minas Gerais 2014 e 2017, Instituo Chico Mendes-ICMBIO2015, IBAMA 2012, IBAMA 2014, MMA 2012, MMA 2015.
Descrição: Compilação feita pelo Instituto Prístino para o Estado de Minas Gerais do mapeamento das Unidades de Conservação Federais disponibilizadas pelas seguintes fontes:

– Diretoria de Áreas Protegidas (DIAP) do Instituto Estadual de Florestas (IEF) de Minas Gerais 2014
– Instituo Chico Mendes, ICMBIO 2015 (fevereiro, 2015 ; janeiro de 2016. Datum original SAD 69);
– IBAMA: base digital de dados geoespacializados das áreas protegidas do Brasil, compilados pelo IBAMA, com dados do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação e órgãos estaduais e municipais de meio ambiente (atualizado até 21/05/2015. Datum original Sirgas 2000). Arquivo cedido pelo IBAMA maio de 2015;
– Ministério do Meio Ambiente. Dados georreferenciados obtidos a partir do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação, no ano de 2015;
– Mapeamento das Unidades de Conservação disponibilizadas pelo Ministério do Meio Ambiente no ano de 2012 (Datum original WGS 84);
– Decreto 5.319 de 5 de junho de 2013;
– Decreto 5.320 de 5 de junho de 2013;
– Decreto 5.321 de 5 de junho de 2013;
– Decreto 5.322 de 5 de junho de 2013.

Usinas Hidroelétricas

Fonte: Sistema de Informação Geográficas do Setor Elétrico – SIGEL (Datum original Sirgas 2000). Última Modificação: 2 de fevereiro de 2016.
Descrição: O Portal de Geoprocessamento da ANEEL reúne os dados geográficos do Setor Elétrico que constam nas bases de dados da agência e tem como objetivo dar publicidade a essas informações conforme preconizam os princípios da administração pública. Órgãos públicos, investidores, estudantes, consumidores e o público em geral terão fácil acesso às informações sobre as áreas de Geração, Transmissão e Distribuição de energia, podendo fazer uso desses dados para planejamento e monitoramento do setor, pesquisas acadêmicas ou apenas para conhecer o panorama do Setor Elétrico do país.

Estão disponíveis funcionalidades para visualizações, pesquisas e medições através dos Mapas Geográficos do Setor Elétrico e da Catálogo de Aplicações contendo o SIGEL, consulta aos Metadados, além de aplicação web para realização do download dos dados nos formatos shapefile e kmz (Google Earth).

Usinas Termoelétrica

Fonte: Sistema de Informação Geográficas do Setor Elétrico – SIGEL (Datum original Sirgas 2000). Última Modificação: 2 de fevereiro de 2016.
Descrição: O Portal de Geoprocessamento da ANEEL reúne os dados geográficos do Setor Elétrico que constam nas bases de dados da agência e tem como objetivo dar publicidade a essas informações conforme preconizam os princípios da administração pública. Órgãos públicos, investidores, estudantes, consumidores e o público em geral terão fácil acesso às informações sobre as áreas de geração, transmissão e distribuição de energia, podendo fazer uso desses dados para planejamento e monitoramento do setor, pesquisas acadêmicas ou apenas para conhecer o panorama do Setor Elétrico do país.

Estão disponíveis funcionalidades para visualizações, pesquisas e medições através dos Mapas Geográficos do Setor Elétrico e da Catálogo de Aplicações contendo o SIGEL, consulta aos Metadados, além de aplicação web para realização do download dos dados nos formatos shapefile e kmz (Google Earth).

 

Foram delimitadas novas áreas para os Geossistemas Ferruginosos de Minas Gerais:

Vale do Peixe Bravo
Quadrilátero Ferrífero
Bacia do Santo Antônio

 

Acesse e confira também o tutorial com os novos recursos ferramentais do Atlas Digital Geoambiental:

Afim de facilitar a vida dos usuários algumas ferramentas foram criadas. Agora o usuário tem a opção de criar um arquivo KML, que é um formato universal de dados espaciais. Também foi inserida opção de alterar o formato das coordenadas exibidas no mapa, isso reduz o trabalho dos usuários que por vezes necessitam converter os valores. Outra inserção foi um botão que faz a captura da tela, assim o usuário não precisa mais fazer um PrintScreen da tela e posteriormente editar a figura. Por fim, foi criada uma ferramenta de impressão de layout (mapa), muito útil para pessoas que não tem facilidade em construir mapas.

Acesse o tutorial: https://institutopristino.org.br/atlas/como-usar-o-atlas/