21/09/2017
No mês de Agosto a equipe de geoprocessamento do Instituto Prístino inseriu duas novas camadas em seu Atlas Digital Geoambiental para os temas de Município de Minas Gerais e Geossistemas Ferruginosos do Quadrilátero Ferrífero, da Bacia Santo Antônio e do Vale do Peixe Bravo.
Camadas:
- ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA FLORA BRASILEIRA AMEAÇADA DE EXTINÇÃO EM MINAS GERAIS
Fonte: Centro Nacional de Conservação da Flora – CNC FLORA Março/2015
Descrição: O livro Áreas prioritárias para conservação e uso sustentável da flora brasileira ameaçada de extinção tem como principal objetivo subsidiar os tomadores de decisão com informação científica qualificada e orientar as estratégias e ações para a conservação da biodiversidade florística do país, de forma a cumprir metas estabelecidas na Convenção da Diversidade Biológica – CDB e Estratégia Global para a Conservação de Plantas – GSPC. A publicação tem caráter oficial e indica áreas a serem priorizadas em todo o território nacional para que o Brasil diminua o risco de extinção das espécies ameaçadas da flora (2.113 espécies – Portaria MMA 443/2014). Os mapas de áreas prioritárias consideram e visam minimizar conflitos com as principais ameaças às plantas hoje em dia: a mineração, a expansão agropecuária e a urbanização. Ademais, são apresentados recortes de áreas prioritárias, utilizando as microbacias como unidades de planejamento.
- ESPÉCIES DA FLORA BRASILEIRA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO – PONTOS DE OCORRÊNCIA EM MINAS GERAIS
Fonte: Centro Nacional de Conservação da Flora – CNC FLORA Janeiro/2015
Descrição: O CNCFlora lançou o primeiro “Livro Vermelho da Flora do Brasil” (Martinelli e Moraes, 2013), publicação científica de avaliação do risco de extinção da flora brasileira. O trabalho considerou aspectos biológicos, ecológicos e ameaças que afetam a sobrevivência dessas espécies na natureza, representando uma contribuição da comunidade científica para a atualização da “Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção”. As informações estão sujeitas à revisão no prazo de cinco anos.
As camadas foram produzidas pelo Centro Nacional de Conservação da Flora (CNC Flora). As informações para elaboração foram extraídas do livro “Áreas Prioritárias para conservação e uso sustentável da flora brasileira” e do “Livro vermelho da flora do Brasil”. Essas duas informações visam diminuir o conflito e as principais ameaças às plantas que são a mineração, a expansão agropecuária e a urbanização.
Acesse e confira também o tutorial com os novos recursos ferramentais do Atlas Digital Geoambiental:
Afim de facilitar a vida dos usuários algumas ferramentas foram criadas. Agora o usuário tem a opção de criar um arquivo KML, que é um formato universal de dados espaciais. Também foi inserida opção de alterar o formato das coordenadas exibidas no mapa, isso reduz o trabalho dos usuários que por vezes necessitam converter os valores. Outra inserção foi um botão que faz a captura da tela, assim o usuário não precisa mais fazer um PrintScreen da tela e posteriormente editar a figura. Por fim, foi criada uma ferramenta de impressão de layout (mapa), muito útil para pessoas que não tem facilidade em construir mapas.
Acesse o tutorial: https://institutopristino.org.br/atlas/como-usar-o-atlas/