A forma como as coletas científicas são feitas, interferem no nosso conhecimento sobre a biodiversidade?

Confira a resposta aqui, no vídeo de divulgação científica do artigo: “The strong influence of collection bias on biodiversity knowledge shortfalls of Brazilian terrestrial biodiversity”, que contou com a co-autoria do Marcelo De Vasconcelos, do Instituto Prístino.

Nesse trabalho científico foi mostrado o que se sabe sobre a biodiversidade brasileira e se a forma com que esses dados são coletados, interfere no nosso conhecimento sobre a biodiversidade.

O trabalho contou com a colaboração de diversos pesquisadores que forneceram o conhecimento sobre diversos grupos de seres vivos: Ubirajara Oliveira, Adriano Pereira Paglia, Antonio D. Brescovit, Claudio J. B. de Carvalho, Daniel Paiva Silva, Daniella T. Rezende, Felipe Sá Fortes Leite, João Aguiar Nogueira Batista, João Paulo Peixoto Pena Barbosa, João Renato Stehmann, John S. Ascher, Marcelo Ferreira de Vasconcelos, Paulo De Marco Jr, Peter Löwenberg-Neto, Priscila Guimarães Dias, Viviane Gianluppi Ferro and Adalberto J. Santos.

O Marcelo de Vasconcelos é um pesquisador das áreas de história natural, biogeografia, variação geográfica e taxonomia das aves das montanhas do Sudeste do Brasil e de outras regiões, e colaborou com o trabalho fornecendo dados de registros das aves brasileiras e toda a sua expertise sobre as aves na interpretação e discussão dos resultados. Vários outros grupos de seres vivos entraram nas análises: mamíferos e anuros (vertebrados, que se somaram as aves); aranhas, abelhas, diplopodas, dípteros, ortópteros, mariposas e odonatas (artrópodes); asteráceas, bromeliáceas, fabáceas, melastomatáceas, mirtáceas, orquidáceas, poáceas e rubiáceas (angiospermas).

Vídeo de divulgação do artigo:

Artigo: The strong influence of collection bias on biodiversity knowledge shortfalls of Brazilian terrestrial biodiversity