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Rios de Preservação Permanente: nova camada do Atlas Geoambiental de MG

O Instituto Prístino inseriu, no mês de dezembro de 2017, um novo tema em seu ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL. Ela foi elaborada a partir da interpretação da lei nº 15.082, de 27 de abril de 2004. Essa Lei “dispõe sobre rios de preservação permanente, dentre outras providências”.  Dentre os rios que estão na lei estão: o rio Cipó, o Grande, o São Francisco, o Pandeiros, o Peruaçu e o Jequitinhonha.

Além da delimitação dos rios, foi definido um buffer de entorno, afim de diferenciá-la da base de drenagem. Oferecer maior destaque quando da visualização dos dados. Além disso, para os rios Cipó, Jequitinhonha e Grande tem seus afluentes associados a área de preservação. Neles, foi inserido o limite das Ottobacias de Minas Gerais. Cabe destacar que, os afluentes inseridos são os que estão presentes na base oficial do IGAM (2010). Os cursos d’água que não estão mapeados podem fazer parte da área de preservação disposta na Lei nº 15.082, de 27 de abril de 2004.

Camadas disponibilizadas:

  • Rios de Preservação Permanente: Rio Cipó e seus Afluentes (2004)
  • Rios de Preservação Permanente: Trecho do Rio Grande e seus Afluentes (2004)
  • Rios de Preservação Permanente: Trecho do Rio Jequitinhonha e seus Afluentes (2004)
  • Rios de Preservação Permanente: Rio Pandeiros (2004)
  • Rios de Preservação Permanente: Rio Peruaçu (2004)
  • Rios de Preservação Permanente: Trecho do Rio São Francisco (2004)

Segundo a  Lei Estadual Nº 15.082, de 28/04/2004:

Art. 5° – São rios de preservação permanente:

I – o rio Cipó, afluente do rio Paraúna, e seus tributários, integrantes da bacia hidrográfica do rio das Velhas;

II – o rio São Francisco, no trecho que se inicia imediatamente a jusante da barragem hidrelétrica de Três Marias e vai até o ponto logo a jusante da cachoeira de Pirapora;

III – os rios Pandeiros e Peruaçu, integrantes da bacia hidrográfica do rio São Francisco;

IV – o rio Jequitinhonha e seus afluentes, no trecho entre a nascente e a confluência com o rio Tabatinga;

V – o rio Grande e seus afluentes, no trecho entre a nascente e o ponto de montante do remanso do lago da barragem de Camargos.

A camada está disponível no Atlas Digital Geoambiental de Minas Gerais (clique e acesse)

Acesse e confira também o tutorial com os novos recursos ferramentais do Atlas Digital Geoambiental:

Afim de facilitar a vida dos usuários algumas ferramentas foram criadas. Agora o usuário tem a opção de criar um arquivo KML, que é um formato universal de dados espaciais. Também foi inserida a opção de alterar o formato das coordenadas exibidas no mapa. Isto reduz o trabalho dos usuários que por vezes necessitam converter os valores. Outra inserção foi um botão que faz a captura da tela. Com ele o usuário não precisa mais fazer um PrintScreen da tela e posteriormente editar a figura. Por fim, foi criada uma ferramenta de impressão de layout (mapa). Ela é muito útil para pessoas que não tem facilidade em construir mapas.

ACESSE AQUI O TUTORIAL DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL